Um dos maiores escritores de literatura para infância em Portugal. Álvaro Magalhães nasceu no Porto, em 1951, e publicou o seu primeiro livro em 1982, celebrando, em 2022, 40 anos de vida literária.
A sua obra para crianças e jovens, que integra poesia, conto, ficção e textos dramáticos, repartindo-se por mais de 120 títulos, caracteriza-se pela originalidade e invenção, quer na escolha dos temas quer no seu tratamento.
Foi várias vezes premiado pela Associação Portuguesa de Escritores e pelo Ministério da Cultura. Em 2002, O limpa-palavras e outros poemas foi integrado na honour list do Prémio Hans Christian Andersen, em 2004, Hipopóptimos – Uma história de amor foi distinguido com o Grande Prémio Calouste Gulbenkian e, em 2014, O senhor Pina recebeu o prémio Autores, atribuído pela Sociedade Portuguesa de Autores ao melhor livro infantojuvenil publicado nesse ano.
Várias das suas publicações integram o Plano Nacional de Leitura. Parte da sua obra está publicada em Espanha, França, Brasil, Coreia do Sul e Itália.

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O crédito da foto é  Lucília Monteiro

Alexandre Rampazo nasceu em São Paulo. Formou-se em design, atuou como diretor de arte, é autor de álbuns/livros ilustrados e artista gráfico. Recebeu a distinção “IBBY Honour List 2022” (Suíça). No Prêmio Jabuti teve 3 livros vencedores e por 10 vezes obras finalistas. É Hors Concours do Prêmio Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil recebendo esta premiação em 6 oportunidades. No Prêmio Biblioteca Nacional foi laureado com 2º e 3º lugar, e ganhou o Prêmio APCA. Foi finalista do Nami Concours 2023 (Coreia); Recebeu o Premio Fundación Cuatrogatos (EUA);  selos “Altamente Recomendável” FNLIJ; Troféu Monteiro Lobato; selos Cátedra UNESCO e tem obras no Clube de Leitura ODS da ONU, além de prêmio para projeto literário no CANNES LIONS 2016 (França), Facebook Awards 2016 (EUA). Participou da 26th Biennial of illustrations Bratislava (Eslováquia), seus livros estão nas listas “30 melhores livros infantis – revista Crescer” e tem obras selecionadas para o catálogo IBBY/FNLIJ’s Selection Bologna Children’s Book Fair, e livros selecionados no PNL–Plano Nacional de Leitura (Portugal). Seus livros foram publicados no Brasil, América Latina e Europa.

Desde que se lembra que gosta de saborear as palavras, dizer bem todas as letras e, mais ainda, dizer em voz alta para ouvi-las e pôr a imaginação a funcionar. Ana Catarina Barbosa é minhota, mas vive no Porto há bons anos, trabalhando em comunicação e locução. Nesta cidade tornou-se mãe de três crianças e, nos meandros desse processo único, tem-se maravilhado na descoberta e partilha de leituras para todos.

 https://www.youtube.com/@catarinabarbosa6443

 https://www.instagram.com/acatarinabarbosa_/

Nascida no Brasil, Elizabeth Deschauer é licenciada em Pedagogia com Especialização
em Educação e Neuroeducação. Sempre conectada com o universo da literatura em sua
prática educativa a escrita surgiu de forma espontânea. Em 2016, já vivendo em Portugal
começa a buscar capacitação profissional em formações voltadas para a escrita de
histórias infantis e narração.
Sua primeira publicação foi em 2017 “As inseparáveis chuteiras do André”.

Em 2022, publica o segundo livro “Mira a cadela
que nasceu para amar” que chama a atenção da
impressa, por se tratar de um tema de extrema
relevância na atualidade: a inclusão e os cães de
assistência.
A autora é mãe de uma criança autista , visita as
escolas com o livro, e de forma lúdica ajuda as
crianças a compreenderem o universo das
deficiências e desenvolverem a empatia.

Duas palhaças, um violão, brinquedinhos e um resgate musical. Dita(Isadora Rinelle) e Mary En (Enne Marx) trazem para as crianças músicas como “Beijinho doce” (1945) e “Biquini de Bolinha Amarelinho” (1983).Tudo isso em meio a muita graça e alegria.

Nasceu na orla da Floresta Negra, em Calw, na Alemanha.
Desde pequena que gosta de viajar pelo imaginário e pela sonoridade das palavras.
Deve esse gosto aos seus pais que a alimentaram com histórias.
Caminha na multiplicidade: encontra-se na escrita, descobre-se na narração oral, ressurge
no canto e reinventa-se a educar e a aprender.

Escritor, Professor e livreiro. Começou a escrever poemas aos 9 anos e aos 11 anos recebeu uma máquina de escrever. É professor do 1° ciclo de escolaridade há 23 anos. Está a frequentar o Doutoramento em Estudos Literários na Universidade de Aveiro e está a redigir dissertação na mesma Universidade para o Mestrado em Educação e Formação - ramo de Administração e Políticas Educativas. O seu gosto pela escrita abrange todos os géneros, tendo 24 livros publicados (entre poesia, crónicas e literatura para a infância) nos 8 anos que leva de vida literária.
É o programador do Festival Literário de Ovar desde a sua primeira edição e organizou eventos literários (88 tertúlias) e culturais no Museu de Ovar. Tem um programa de rádio sobre literatura na AV FM há 6 anos (A ler é que a gente se ouve) e um programa sobre a atualidade com diversos convidados ao longo do mês 

Formada em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal da Bahia, é artista e ilustradora. Pintura e ilustração sempre foram as suas paixões desde criança e, no livro” Vovó Sissi Esqueceu de mim”, pela primeira vez, aventurou-se na arte da escrita. Na obra, a autora busca de maneira leve e lúdica as inconstâncias e angustias de conviver com alguém que sofre de perda de memória. Falar com as crianças sobre doenças e dificuldades da vida, não é uma tarefa fácil e as famílias muitas vezes precisam de apoio externos para ajudá-las.

https://www.instagram.com/claudia.negishi

Atriz, Palhaça, Formadora Teatro e Clown, Investigadora.Mestra em Intervenção e Animação Artística.Doutoranda em Estudos Artísticos - Teatro e Artes Performativas, Universidade de Coimbra.Investigadora Colaboradora Centro de Estudos Interdisciplinares CEIS20 Universidade de Coimbra.

O grupo Cegonha nasceu no Rio de Janeiro em 2017 e está radicado no Porto desde 2022. Fundado pelos artista Vida Oliveira e Miguel Albi Araujo, possui vasta experiência em espetáculos de excelência voltados para as crianças e famílias, abordando temas delicados e complexos sempre de forma leve e prazerosa, nomeadamente relacionamentos parentais, migrações forçadas, entre outros. Destacase a criação "Makupuni", espetáculo interativo sobre diferença e aceitação apresentado no âmbito do programa Cultura em Expansão 2023 e "Qual é meu nome, mamãe?", sobre migração e refúgio, listado pela curadoria brasileira da quadrienal de Praga entre os espetáculos mais marcantes do quadriénio 2019-2022 no Brasil.

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O crédito da foto é de Marta Jesus - @a.mar.creative

A cantora brasileira é natural do Recife e está ligada à música desde os 9 anos.
Lilian Raquel começou a cantar em festas locais e bares da cidade.
Participou em bandas de artistas brasileiros, como André Rio, Alceu Valença e Naná Vasconcelos. Em Portugal desde Agosto de 1999, estuda desde então música e canto com Fátima Serro. Actuou com os GNR e tem tocado com o seu quinteto de MPB e Bossa Nova pelo País.
Formado por músicos oriundos do Recife, o Lilian Raquel Quarteto pode apresentar diversos tipos de repertório, desde a música de índole mais popular como o chorinho, a ambiências mais jazzísticas ou de worldmusic.

Luiza Bitencourt é uma multifacetada artista, atuando como atriz, diretora e contadora de histórias. Possui uma sólida formação como atriz profissional, tendo concluído o curso técnico de Artes Cênicas pelo INDAC (SP/BRASIL), e é licenciada em Letras - Português/Espanhol pela FMU (SP/BRASIL).

Além de seu papel como artista, Luiza é membro e co-fundadoras da Companhia do Acaso e uma das fundadoras da “Cia na Ponta da Língua” em Jundiaí/SP.

Sua trajetória na narração de histórias para crianças e adultos inicia em 2008 e desde 2021, ela tem se dedicado também à mediação de leitura e vivências lúdicas para a primeira infância, bem como à narração de histórias para idosos. É associada do Magdalena³, um coletivo internacional de mulheres na arte vinculado à Rede The Magdalena Project e dinamiza cursos de teatro, performance e narração de histórias, contribuindo para o enriquecimento da cena artística e cultural em que está inserida.

Participou de diversos festivais internacionais no Brasil, Argentina, Chile, Dinamarca e Portugal.

https://luizaarte.wixsite.com/teatro 

Miguel Gonçalves é comunicador de Ciência e apresenta o magazine de Astronomia e Exploração Espacial "A Última Fronteira" da RTP. Visita escolas, festivais e instituições dinamizando sessões sobre o Universo e os seus mistérios. Formador em instituições culturais e universidades seniores, é também comentador habitual sobre essas temáticas em vários orgãos de comunicação social.  https://www.facebook.com/fmsgoncalves

Nasceu nos dias longos e quentes do verão numa vila da Beira Alta, Aguiar da Beira. Licenciou-se em Filologia Românica na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. A partir daí dedicou-se ao que sempre gostou de fazer: ensinar. Desempenhou durante vários anos as funções de professora bibliotecária. Foi no desempenho desta grata missão que redescobriu a paixão pelas histórias. Foi na Biblioteca Escolar, a contar histórias aos mais pequenos, que esta paixão se reacendeu. Depois, passar ao ato da escrita foi um passo.
Fez formação a nível da narração oral com Clara Haddad.
Deixou o ensino para se dedicar à escrita, à ilustração, à narração de histórias, à confeção de tapetes narrativos e de livros de pano interativos.
Livros publicados: O esquilo que amava as palavras e outras histórias (2010); A mantinha de retalhos (2013); El- Rei Comilão (2013); Castanho e Branco (2014-como ilustradora); A manta que dava abraços (2014). Está ainda representada em três coletâneas de contos.

Um inovador projeto de artes performativas que tem na sua matriz uma identidade multicultural composta por elementos de vários países de língua oficial portuguesa, nomeadamente, Portugal, Brasil e Cabo Verde. Com sede na cidade do Porto, o coletivo Saaraci propõe-se trazer à cena teatral lusófona propostas diferenciadas, envolvendo vários géneros e disciplinas, com criações para todos os públicos, rompendo barreiras disciplinares, metodológicas e temáticas. O coletivo propõe-se ser, a partir das suas criações teatrais contemporâneas, um pólo de liberdade, criatividade, contaminação e experiência. Constituído no seu núcleo por artistas com currículos vastos e reconhecidos internacionalmente, o Saaraci Coletivo Teatral vem para deixar a sua marca, com uma energia renovada, vários teatros num palco só. O Saaraci Coletivo Teatral pretende centrar o seu trabalho criativo na produção de uma dramaturgia contemporânea originária nos países de língua portuguesa, garantindo, ao longo do processo de criação, todo o ecossistema criativo, da escrita do texto até à apresentação e circulação. Neste âmbito já tem em carteira espetáculos com textos de Caplan Neves, Yanick Fortes e Lisa Reis (jovens dramaturgos cabo-verdianos); José Luís Peixoto (escritor português) ou Luísa Queirós (artista luso-caboverdiana). Duas das produções previstas para o biénio 23- 24 contemplarão a produção de espetáculos com textos de Germano Almeida (Cabo Verde), José Eduardo Agualusa (Angola) e Mia Couto (Moçambique). http://saaraci.org

Ilustradora freelancer nasceu em Mirandela em 1981, vive e trabalha no Porto, desde que frequentou o curso de Pintura da Faculdade de Belas Artes de 1999 a 2004.
Desde 2008 publicou vários livros em Portugal e no Brasil. Tem feito várias exposições destacando-se “Em Gaveta” de 2017 no Pára, Porto; “Teimosia de Tentar” de 2018, na CRU Galeria, Porto; “Raízes” de 2017/18, no Centro Cultural de Macedo de Cavaleiros; “Permutação” de 2019 no Gallery Hostel, Porto e “A Caminho” de 2022 na Galeria do Mercado, Mirandela.

https://www.soniaborgesilustracao.com

Professora de português, apaixonada pela Literatura e pelo Mar, foi na sala de aula que se descobriu como narradora oral. Frequentou o curso “Entre Contos e Encantos” da escola de Narração Oral Itinerante de Clara Haddad e, desde então, procura intensificar a sua formação nesta área.

Tem mostrado o seu trabalho e a sua descoberta em diferentes momentos, destacando-se: Festa do Caldo de Quintandona (2012); Festival Internacional de Narração Oral “Um Porto de Contos 2º e 3º edição” (2013/2015); 1.º Encontro de Narração Oral Portuguesa de Avintes (2014); Semana de Ação Global pela Educação 2014 “Diafa” - espetáculo de solidariedade pelos refugiados (2015), entre outros.

A escrita aconteceu-lhe pelo caminho e cresceu, acima de tudo, dessa incessante vontade de contar o Mundo.

Vítor Fernandes, natural do reino maravilhoso de Trás-os-Montes, desde criança ouvia

contos que os seus familiares mais velhos contavam nas ruas das aldeias ou nos serões

das casas.

Busca manter a força da oralidade, através de um repertório repleto de contos de

amor, humor, vivacidade, astúcia e emoção, tão próprios da tradição oral portuguesa.

Fez formação com vários narradores nacionais e internacionais e tem participado em

vários festivais nacionais e internacionais de narração oral. 

Faz parte do grupo Contos na Eira.

Em 2014, em parceria com a Livraria Traga Mundos, em Vila Real, criou o evento Traga

Contos.

Em 2015 Integrou a equipa que realizou os eventos Sexta dos Contos e o Festival Porto

de Contos.

Em 2021, juntamente com Clara Haddad e Mariana Machado, criou o primeiro Clube

de Histórias Motivacionais em Portugal.

Juntamente com Estefânia Surreira criou o projeto Dois dos Montes.